A música é o som da alma: como a música afeta nosso cérebro e nosso comportamento

  • 25/06/2025
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A música é o som da alma: como a música afeta nosso cérebro e nosso comportamento

Sabemos que a música mexe com nossas emoções e comportamento, mas como isso acontece?

Você já se pegou chorando sem saber por quê ao ouvir uma música ou ficando menos ansioso depois de colocar aquela playlist de músicas favoritas? Então, nada disso é por acaso. 

Música é composta por ondas sonoras, que por sua vez é composta por diferentes frequências, por isso, o bom DJ controla a pista deixando todo mundo em sua mão na mesma vibração e você nem muitas vezes nem percebe que a energia subiu ou baixou. E assim pode brincar com músicas mais sentimentais, mais dançantes, de acordo com o que a pista pede naquele momento e claro o seu feeling.

Uma pesquisa divulgada no New Scientist colocou jovens para escutar um minuto de música eletrônica entre 99 bpm, 135 bpm e 171 bpm. Eles perceberam que quando escutamos este estilo, nossa atividade cerebral entra em sincronia com os ritmos e melodias da música, por isso nosso estado de consciência muda nos deixando tão conectados com a energia daquele momento. Quando nos pegamos chorando ou em estado máximo de euforia em um festival não é por acaso, estamos sentindo a música, literalmente!

O alinhamento entre funções cerebrais e a batida da música somado a liberação de endorfina, ocitocina, serotonina e dopamina são capazes de melhorar nosso humor, reduzir o estresse e a ansiedade. Estes quatro hormônios são responsáveis pelas sensações de satisfação, prazer, relaxamento e bem-estar. Isso se dá, pois a música atinge o hipotálamo, área do cérebro que regula emoções, sono, ânimo e o tálamo, região que trabalha

com armazenamento de memória e funções cognitivas. O mesmo vale para a letra das músicas. Composições inspiradores, melancólicas, eufóricas, apaixonadas, tristes ou reflexivas, todas influenciam de certa forma em nossos sentimentos ou comportamento, assim como os beats.

Na música eletrônica, as peculiaridades das diversas vertentes que temos vão agir em nós de forma diferente, mas sempre de forma positiva para nossa alegria e saúde.

Sendo assim, além de momentos de diversão, a música pode ser utilizada em diversas frentes que beneficiem nossa saúde.Terapias contra ansiedade e depressão aumentando o nível de hormônios do bem estar em nossa atividade cerebral é um ótimo exemplo. Tratamento de autistas e pessoas com síndrome de Parkinson, auxiliando os pacientes diretamente na melhoria da fala, da coordenação motora e do convívio social. Pessoas com perda de memória podem ser estimuladas através de melodias de músicas que gostam a acessarem lembranças, momentos e amigos/parentes afetadas pela doença ou acidente. Até no desenvolvimento psicomotor de crianças com algum tipo de paralisia.

Por último, não há como falar dos benefícios da música sem citar a dança. Os dois podem auxiliar em tudo que foi dito sobre humor e bem-estar e também são excelentes para pessoas que querem ter uma melhor noção corporal, flexibilidade, resistência física e coordenação motora, por exemplo.

A música é o som da alma!


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